Segundo eles, por se tratar de temas delicados, os nomes dos depoentes e, principalmente, o conteúdo declarado, seguem em sigilo.
Foto: José Zanutto
A CPI foi criada após denúncias encaminhadas à Câmara Municipal em outubro do ano passado.
Uma carta assinada por funcionários do Ciop - especificamente de uma médica, um enfermeiro e de um funcionário administrativo - apontava “comportamentos e condutas que não condiz com as funções e atribuições de um diretor de saúde para escala de plantões e solicitação de prontuários médicos escolhidos”.
A comissão tem o prazo de 90 dias para ouvir testemunhas, servidores, funcionários e demais autoridades da Prefeitura de Presidente, além de ex-gestores e possíveis outras pessoas que poderão ser investigadas no decorrer dos trabalhos.
Durante esse período, os vereadores vão analisar documentos enviados pelo Ciop, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Zona Norte e do Ana Jacinta, além de ouvir seus responsáveis técnicos demais diretores do consórcio ou em função de confiança.