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\'Vacinação acelerada é aposta para retomada\', projeta empresário do setor hoteleiro

Publicada em 18/05/21 às 18:49h - 156 visualizações

por https://www.portalprudentino.com.br/


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 (Foto: Foto: Divulgação)
Um dos setores mais prejudicados com a pandemia, o turismo busca se aprimorar a cada dia diante das necessidades em promover protocolos de segurança ainda mais eficazes, além de testar novos serviços e tecnologias. Contudo, a maior aposta para a retomada das atividades em níveis registrados há um ano é com a aceleração da vacinação contra o coronavírus, segundo o empresário do ramo hoteleiro, Cláudio Bispo, mais conhecido como 'Cláudio do Itaverá'.

"O desafio para o setor é forte. Mas, estamos acreditando em uma retomada o quanto antes com o avanço da vacinação. Só com a imunização mais acelerada poderemos ter um cenário tranquilo. E, assim, contarmos com a realização de casamentos, formaturas e demais eventos que sempre agregaram muito para o turismo local e regional", fala o empresário, que conta com três unidades do Hotel Itaverá no Oeste Paulista, sendo uma em Presidente Epitácio e duas na cidade de Presidente Prudente.

O hotel de Epitácio, por exemplo, é conhecido pela sua estrutura equipada com restaurante à beira da piscina e mini parque aquático. "É uma unidade que sempre recebe muitas pessoas da região. Famílias que buscam escapar da vida corrida e não querem realizar grandes viagens", diz.

E este é o cenário previsto pelas principais entidades de turismo, como a Organização Mundial do Turismo (OMT) e o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC): viagens de proximidade serão as mais procuradas no retorno das atividades. Roteiros curtos tendem a ser considerados mais seguros, além de economicamente mais atraentes. 

Pesquisas realizadas por entidades nacionais, como a Associação Brasileira das Agências de Viagens (ABAV), reforçam o interesse pelos deslocamentos de forma local e regional.

Segundo os dados, em uma situação normal, 65% dos turistas nos destinos paulistas moram no próprio Estado. "Acredito que o pior já passou, porém, precisamos manter os cuidados necessários para solidificar esse cenário e colher frutos em breve. Podemos crescer aproximadamente 30% até o fim do ano", projeta Cláudio Itaverá.

Cláudio do Itaverá projeta crescimento do setor até o fim do ano | Foto: Arquivo Pessoal

"As pessoas têm procurado viajar para lugares mais próximos e que ofereçam recursos naturais, como cachoeiras, reservas e parques. Há um crescimento da demanda pelo que a gente chama de turismo de escapada, que é para fugir da rotina do isolamento. Epitácio, por exemplo, conta com vários atrativos", pontua.

Um levantamento da Booking - site internacional onde pode reservar acomodações para férias ou viagens - mostra que esse hábito pode não ser temporário, sendo que 55% das pessoas pretendem conhecer um novo destino na região em que moram.

Ajuda ao setor

Com pouca margem para a criação de novos serviços, diferentemente do que ocorreu com bares e restaurantes, o setor hoteleiro teve que rever planilhas e enxugar custos. Diante deste cenário, o empresário buscou colocar a 'mão na massa' e ir para a linha de frente.

"Foi necessário e digo que a experiência é muito boa. Neste período, auxiliei diretamente nos atendimentos. Estive mais próximo dos meus clientes e isso ajudou a criar uma fidelização maior, além de enxergar pontos em que podemos aprimorar para a retomada total do setor", fala Cláudio do Itaverá.

Contudo, o empresário ainda aguarda pela implantação de políticas de auxílio ao setor. "O ramo hoteleiro e o setor de turismo necessitam de disponibilidade de linhas de crédito, que cheguem realmente aos empresários. Os governos federal e estadual precisam investir em um dos setores que mais geram empregos no país", finaliza.

Atualmente, a Câmara dos Deputados debate sobre o Fundo Geral do Turismo (Fungetur) e ações que serão adotadas em prol das empresas do setor.  A Lei 14.051/20 prevê crédito de R$ 5 bilhões ao Fungetur para auxiliar empreendimentos turísticos nesse momento de crise. 

Contudo, boa parte desse crédito ainda se encontra disponível devido as dificuldades na concessão pelas instituições financeiras, as quais alegam falta de garantias por parte dos beneficiários.



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