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Proprietário é surpreendido com casa de madeira demolida e descobre ser vítima de golpe em Presidente Prudente

Publicada em 23/11/18 às 20:49h - 516 visualizações

por https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao


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 (Foto: https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao)
Um caso de estelionato foi registrado nesta sexta-feira (23) na Delegacia Participativa da Polícia Civil, em Presidente Prudente. Segundo as informações contidas no Boletim de Ocorrência, o suspeito vendeu duas casas de madeira como se fossem suas para uma das vítimas, sendo que o verdadeiro proprietário era a outra vítima.

Nesta quinta-feira (22), uma das vítimas, um homem de 49 anos, foi até um imóvel de madeira de sua propriedade, localizado no Centro, quando, para sua surpresa, constatou que alguém desconhecido havia desmanchado a residência e levado boa parte das madeiras.

A Polícia Militar compareceu ao local e, em contato com uma pessoa vizinha da residência, a mesma passou o telefone de uma testemunha que acompanhou a demolição.

A testemunha informou por telefone que um conhecido seu havia comprado a casa para demolição, pelo valor de R$ 1,2 mil, de um indivíduo que se dizia ser o proprietário, segundo o boletim.

Nesta sexta-feira (23), as vítimas compareceram à Base da Polícia Militar, no Centro, e informaram que um indivíduo havia vendido duas casas de madeira como se fossem suas para uma delas, sendo que o verdadeiro proprietário era a outra vítima.

As vítimas saíram da Base da PM e se deslocaram até a residência demolida. Quando o suspeito chegou ao local, as vítimas acionaram à Polícia Militar, que compareceu ao endereço.


Os militares conversaram com o dono da residência e também com a outra vítima, um homem de 32 anos. Este indivíduo relatou que compra casas de madeira em demolição, sendo que para tal distribui cartões de visita.

No dia 16 de novembro, o homem de 32 anos recebeu uma ligação telefônica do suspeito, o qual disse ser proprietário de duas casas de madeira e que queria vendê-las para ele. Na ocasião, ambos fecharam negócio, sendo que a vítima pagou R$ 1,2 mil por uma casa e R$ 1,8 mil pela outra.

Os R$ 1,2 mil foram pagos no dia da primeira demolição, enquanto os R$ 1,8 mil seriam pagos nesta sexta-feira (23).

Na última quarta-feira (21), o homem de 32 anos foi até o imóvel e demoliu a primeira casa. Já nesta quinta-feira (22), ele recebeu uma ligação da outra vítima, a qual se identificou como verdadeira proprietária da casa de madeira em questão, informando ainda que havia registrado um Boletim de Ocorrência sobre o ocorrido.

O homem de 32 anos contou para o de 49 que nesta sexta-feira (23) iria desmanchar a outra casa que havia comprado do suspeito, a qual também pertencia ao indivíduo de 49 anos. As duas vítimas, então, combinaram de se encontrarem nesta sexta-feira (23) na residência, onde o suspeito também compareceu, assim como a PM.


Os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia Participativa.

Na unidade policial, o suspeito, um homem de 52 anos, relatou que conheceu uma pessoa, a qual lhe disse ter duas casas de madeira para vender, dando-lhe um cartão de visita.

Através desse cartão, o suspeito fez contato com a vítima de 32 anos, para quem vendeu as residências de madeira, já tendo recebido R$ 1,2 mil e dado metade dessa quantia para a pessoa que o contatou, conforme o boletim.

Questionado sobre quem seria a pessoa que o procurou falando sobre as casas para a venda, o suspeito não soube dar mais informações sobre ela, como telefone, local de residência e até onde fizeram contato, com o que “restou evidente que tal pessoa não existe”, de acordo com o registro policial.

O acordo sobre as duas casas foi fechado no dia 16 de novembro, enquanto a ciência da fraude ocorreu nesta quinta-feira (22) e a identificação do suspeito, nesta sexta-feira (23).

Nova forma de estelionato
Com a concordância do suspeito, os policiais foram até a residência dele, onde foram encontrados e apreendidos uma máquina de cartão de crédito, um currículo de empregada doméstica e a documentação de uma firma de luminosos aberta recentemente em nome da dona do currículo, cujo endereço seria o da residência do suspeito.


Os documentos foram apreendidos porque "sugerem nova forma de estelionato", ainda conforme o boletim.

O suspeito responderá em liberdade pelo caso, que é investigado pela Polícia Civil.



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